A idade do amadurecimento, descobertas, novo estilo, a mudança no corpo, cuidados com a saude, o casamento,os filhos, os amigos,os amores... As docês lembranças de um tempo que não volta mais. O exagero em continuar jovem nem sempre é uma boa alternativa, existem coisas mais importantes para serem vividas.
terça-feira, 27 de março de 2012
Saude da mulher após os 40
O QUE MUDA NO CORPO DEPOIS DOS 40 ANOS
A redução dos níveis de estrogênios no organismo feminino após a menopausa leva a mudanças no formato do corpo. A tendência, a partir dessa fase da vida, é ganhar volume no abdômen e perder nos quadris e coxas.
A proporção entre gordura corporal e massa muscular ou magra também se modifica, mesmo em mulheres que mantiveram o mesmo peso ao longo da vida. Enquanto uma jovem de 25 anos com 58 quilos, por exemplo, tem 27% de gordura na composição de seu peso, a mulher de 50 anos e mesmo peso terá 40% de gordura corporal.
Sem dúvida o estilo de vida e a dieta estão associados a essas alterações. Mulheres que levam vida sedentária e comem mais do que gastam de energia podem sentir mudanças no formato e proporção de gordura no corpo no início da década dos 40 anos, ou seja, bem antes da época da menopausa.
A prática de exercícios aeróbicos e de musculação é capaz de reverter essa tendência, além de melhorar muito a condição física das mulheres durante e após a menopausa.
Atividades vigorosas como corrida, ginástica e levantamento de peso levam o músculo a exercer sobrecarga sobre o osso, o que estimula o processo de reconstituição óssea permanente de nosso esqueleto.
Ginástica para fortalecer a musculatura do corpo e os ossos.
Nosso esqueleto é composto de 206 ossos. Ele é um tecido vivo e em reconstituição permanente. A dinâmica de remodelação óssea, como se chama esse processo, depende das fibras de colágeno (as mesmas que sustentam tecidos como a pele) e de minerais que contém cálcio.
Células denominadas osteoblastos e osteoclastos estão na origem do processo de destruição e renovação óssea. As primeiras formam tecido ósseo novo e as últimas destroem o velho.
Sem essa recomposição contínua nosso esqueleto estaria sujeito a lesões por fadiga ainda na juventude. A vida sedentária acelera a perda de massa óssea, que é inevitável a partir da menopausa. Nos cinco primeiros anos após a última menstruação as mulheres perdem em média 1,4% de massa óssea ao ano.
A desvantagem feminina é grande nessa área, quando comparada aos homens, pois temos 25 a 30% menos massa óssea e perdemos 35% de osso compacto e 50% do tecido esponjoso ao longo da vida. Os homens perdem 12% e 16% de cada um, respectivamente.
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